A data de 23 de novembro é comemorativa ao aniversário de Jaguarão, quando em 1855, foi elevada à categoria de cidade.
Quem navega nessas águas
Segue a Mirim na canoa
E vem singrando a lagoa
E o rio rumo a fronteira
Traz Jaguarão na bandeira
Traz a esperança na proa.
Segue a Mirim na canoa
E vem singrando a lagoa
E o rio rumo a fronteira
Traz Jaguarão na bandeira
Traz a esperança na proa.
Quem aos pés da enfermaria
Contempla o dia nascer
Volta a tardinha pra ver
O sol cair no horizonte
E o colar de luz da ponte
Conta a conta se acender.
Contempla o dia nascer
Volta a tardinha pra ver
O sol cair no horizonte
E o colar de luz da ponte
Conta a conta se acender.
Cada um tem seu afago
Cada terra sua essência
Agora eu canto o meu pago
Cada terra sua essência
Agora eu canto o meu pago
Jaguarão minha querência.
Quem a mão semeia a terra
A terra a mão abençoa
Recebe mais do que doa
Faz igual a passarinho
Se em Jaguarão tem um ninho
Volta sempre de onde voa.
A terra a mão abençoa
Recebe mais do que doa
Faz igual a passarinho
Se em Jaguarão tem um ninho
Volta sempre de onde voa.
Quem da Matriz do Divino
Segue a avenida pro cais
Ouve o canto dos pardais
Nas figueiras do mercado
Segue a avenida pro cais
Ouve o canto dos pardais
Nas figueiras do mercado
Roga a Deus ajoelhado
Pra daqui não ir jamais.
Pra daqui não ir jamais.
Cada um tem seu afago
Cada terra sua essência
Agora eu canto meu pago
Jaguarão minha querência.
Cada terra sua essência
Agora eu canto meu pago
Jaguarão minha querência.
Letra: Eduardo Alvares de Souza
Música: Régis Bardini
Música: Régis Bardini
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